domingo, 24 de setembro de 2006

Paz Por Um Mundo Melhor




Outlandish

I Only Ask of God

I only ask of God
He won't let me be indifferent to the suffering
That the very dried up death doesn't find me
Empty and without having given my everything

I only ask of God
He won't let me be indifferent to the wars
It is a big monster which treads hard
On the poor innocence of people
It is a big monster which treads hard
On the poor innocence of people

People...people, people

I only ask of God
He won't let me be indifferent to the injustice
That they do not slap my other cheek
After a claw has scratched my whole body

I only ask of God
He won't let me be indifferent to the wars
It is a big monster which treads hard
On the poor innocence of people
It is a big monster which treads hard
On the poor innocence of people

People...people...people

Solo le pido a Dios
Que la guerra no me sea indiferente
Es un monstro grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente
Es un monstro grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente

People...people...people

A música é um dos melhores meios de expressão de sentimentos e intenções, não consigo conceber a minha vida sem música, seja ela de que estilo for, porque sou uma pessoa que vive a música consoante a ocasião.
E esta música marca uma época de medo e preocupação em que as acções de intervenção social devem ser cada vez maiores, sensibilizando para as consequências da guerra e consciencializando a população mundial para uma mudança de mentalidade individual.
Identifico-me com esta brilhante composição musical, em que há um pedido divino para que não haja indiferença à guerra e à injustiça, monstros que têm retirado a vida a muitos inocentes.
Partilho esta mensagem convosco porque é algo que tem de passar e sensibilizar, permitindo-vos uma reflexão para uma mudança de mentalidade individual e global. Juntos somos poucos para travar as ofensivas militares cruéis e injustas, por isso se abdicarmos das nossas convicções em prol de “mentes brilhantes” que aceitam a guerra a qualquer preço, continuaremos a deixar entrar pela nossa casa dentro crianças ensanguentadas, o medo duplo de grávidas, famílias destruídas, territórios transformados em pó, inocentes partindo...
Efectivamente, teremos de ser uma referência individual para o mundo, acreditando na “Utopia do Mundo Melhor”, começando por criar um espaço de paz ao nosso redor, para que esse espaço seja transmitido para outros espaços e geracionalmente.
Se cada um de nós interiorizar e partilhar esta mensagem, a utopia poderá tornar-se uma possibilidade, vamos acreditar e ter fé...Pensem nisto...

4 comentários:

CéuGomes disse...

A "Utopia de um Mundo Melhor" pode e deve deixar de o ser, criar um mundo melhor tem que ser a pretensão de cada um de nós! Afinal, este mundo é para quem? Quem irá sentir-se melhor nele? Pois, é para todos nós! Vou mais longe... não podemos só pensar nisto, mas também fazer o que estiver ao nosso alcance para melhorar o nosso pequeno mundo! Temos essa responsabilidade enquanto pessoas.
Gonçalo, continuas no teu melhor! ;)
Biejocas

Anónimo disse...

Não é facil reinar num mundo desunido, composto de homens que não conhecem o seu verdadeiro amor, lidar com as desigualdades sociais, com essa ansia de poder,que ultrapassa todas as liberdades.É muito triste ouvir tantas queixas, lamentações e choros, quando, na verdade nos foi dada tantas oportunidades para evoluirmos. como é triste e desagradável dizerem-nos qual o caminho que temos que seguir, quando cada ser pode escolher por si só o melhor caminho a seguir,sendo de livre arbítrio a trajectória de cada um.
Um abraço.
Luis Santa

http://naminhaopiniao.blog.com/

Anónimo disse...

Realmente tens razão nunca deveríamos de ficar indiferentes a tantas guerras.
Não basta já a destruição que a natureza por vezes provoca. O homem a quem foi dada inteligência, deveria de ser capaz de a usar em prol da paz no mundo, mas pelo contrário usa-a muitas vezes, para planear as guerras. Onde tantas vidas se perdem, vidas de tantos inocentes, onde morrem crianças que nada de mal fizeram, onde são destruídas cidades, tornando-as em cidades fantasmas para quê? Já fiz esta pergunta tantas vezes.
Mas até hoje ainda não consegui resposta.
Mas quem sabe se com mensagens como a que passas-te se poderá sensibilizar e melhorar as mentalidades, e realmente sermos capazes de tornar este mundo que é tão belo, ainda num mundo melhor.
beijinho
Margarida

Sofia Cunha disse...

“A música é um dos melhores meios de expressão de sentimentos e intenções”.

Sem dúvida, Amigo. A música é de facto e para mim, a par da poesia, um dos melhores meios de expressão de sentimentos, intenções e mesmo pensamentos. Tal como tu, não consigo conceber a minha vida sem este extraordinário aspecto artístico. Acordo a escutar musica, adormeço com música nos ouvidos, faço o meu dia a dia sempre que possível com um fundo musical ou apenas instrumental, escrevo ao som da mesma música. No fundo, não sei viver sem ela, como não sei viver sem os meus amigos.
Referindo-me agora mais especificamente à linda mensagem que transmites neste post posso dizer-te que a letra que o acompanha se associa lindamente ao que pretendes transmitir. Uma mensagem forte e deveras sensibilizante. Esta letra marca de facto uma época de medo, terror ou mesmo receio e apreensão. Neste sentido, devem então surgir as intervenções sociais de que falas e estas terão a incumbência de sensibilizar a população para as sequelas que poderão advir do acto de guerra intransponível. Por outro lado, é também indispensável que as mesmas intervenções sociais consigam intervir positivamente de forma a que se possam também verificar as mudanças intelectuais do Ser individual enquanto sujeito que se integra num determinado grupo social ou comunitário.

A mensagem desta composição musical (e chamemos-lhe mensagem Divina) desperta e apela precisamente para a displicência da guerra e prática de actos menos justos. Também eu me identifico com esta composição…

“Juntos somos poucos para travar as ofensivas militares cruéis e injustas, por isso se abdicarmos das nossas convicções em prol de “mentes brilhantes” que aceitam a guerra a qualquer preço, continuaremos a deixar entrar pela nossa casa dentro crianças ensanguentadas, o medo duplo de grávidas, famílias destruídas, territórios transformados em pó, inocentes partindo...”

Na verdade é mesmo assim. Cada um que se junta ao grupo da defesa humano continua ainda a ser insuficiente para uma conquista mais notória e evidente neste meio mais receoso, colocando de parte ou mesmo derrotando todas as injustiças ou mesmo guerras que se façam sentir. E na verdade tudo aquilo que não queremos ver será precisamente o mais visível: “continuaremos a deixar entrar pela nossa casa dentro crianças ensanguentadas, o medo duplo de grávidas, famílias destruídas, territórios transformados em pó, inocentes partindo...”
Por isto, transformemos os nossos pensamentos em prol de um mundo melhor em que cada vez mais se substitua a palavra dor por todas aquelas que revelaram um mundo mais feliz. Façamos com que termos como o de felicidade, alegria e satisfação se façam cada vez mais ouvir. Para tal, torna-se indispensável que cada um de nós e individualmente se mentalize precisamente neste sentido e se oriente no profundo sentimento de querer acreditar na “Utopia do Mundo Melhor”. Desejar um mundo completo de paz em nosso redor pode muito bem ser o início da concretização do mesmo .Depois e se tal acontecer existirá certamente expansão e a paz tornar-se-á cada vez mais abrangente e destemidamente percorrerá territórios e gerações e mais tarde será sem dúvida o espelho do mundo.

Mas como tu dizes Amigo, torna-se deveras importante que cada um de nós interiorize esta mensagem e a partilhe, acreditando assim que seja possível um futuro encontro radiante com esse “Mundo Melhor”. Eu acredito e tenho Fé…;)

Continua a mostrar esse teu lindo lado sensível através da escrita… Beijinhos…