Inicia-se n’O Sabor da Palavra uma nova rúbrica que pretende analisar temas da actualidade futebolística com isenção e frontalidade, motivar a discussão futebolística com prazer e cordialidade e alargar o público-alvo deste espaço cibernético.
No fundo, pretende-se através de algumas linhas de análise abrir mais “Linhas de Passe” para outros comentadores/treinadores de bancada conduzirem o esférico segundo as suas perspectivas do lance.
No fundo, pretende-se através de algumas linhas de análise abrir mais “Linhas de Passe” para outros comentadores/treinadores de bancada conduzirem o esférico segundo as suas perspectivas do lance.
"Taça da Liga: Quando Golias ganha a David"
Assim, para estreia de rúbrica temos a análise à estreia da Taça da Liga com a presença dos três “Grandes”, marcada pela surpresa, injustiça e sofrimento.
A surpresa pelas derrotas após marcação de grandes penalidades dos primidivisionários Paços de Ferreira, Belenenses e F.C. Porto diante de Beira-Mar, Portimonense e Fátima, respectivamente, e pela derrota do Nacional em Penafiel. Três destas quatro equipas representam este ano Portugal nas competições europeias, algo que poderá explicar a menor competitividade demonstrada nesta competição, para muitos apelidada como secundária e feita para clubes pequenos, numa tentativa de gestão de esforço na minha opinião injustificada, quando em Inglaterra a intensidade é enorme revelada em jogos de 3 em 3 dias. Um reconhecimento especial para o Fátima que patenteou uma excelente organização e mérito na vitória diante de um F.C. Porto com um conjunto de jogadores novos e desenquadrados da cultura de jogo portista, um erro habitual de Jesualdo Ferreira se nos lembrarmos das eliminações com o Gondomar (ainda como técnico do Benfica) e Atlético.
A injustiça pela vitória benfiquista diante de um Estrela da Amadora esforçado durante os 90 minutos que não merecia tamanho erro de arbitragem no cair do pano do jogo com a marcação de uma penalidade inexistente e a possibilidade de consequente vitória vermelha e branca, como veio a suceder. Louve-se a atitude de Duarte Gomes que hoje pediu desculpas perante a gravidade desse erro, no entanto é pouco, muito pouco reconhecer os erros sem ser tomada nenhuma atitude por entidades superiores que possam evitar as “desculpas”.
Sofrimento foi a nota marcante em Guimarães em que, após um nulo no final de um jogo bipartido (primeira parte do Sporting, segunda parte do Guimarães), foi precisa a marcação de quase duas séries de grandes penalidades para encontrar o vencedor, motivando vários minutos de sofrimento e ansiedade. Os campeões fazem-se de sofrimento e provando as palavras de Paulo Bento na antevisão a este jogo, o Sporting mostrou claramente que sabe sofrer...
Destaque ainda para o Vitória de Setúbal que, com um início de época fulgurante, derrota pela segunda vez o Sp. Braga esta época, mostrando mais uma vez que Matheus promete ser revelação, após uma cedência por empréstimo do...Sp. Braga.
Assim, para estreia de rúbrica temos a análise à estreia da Taça da Liga com a presença dos três “Grandes”, marcada pela surpresa, injustiça e sofrimento.
A surpresa pelas derrotas após marcação de grandes penalidades dos primidivisionários Paços de Ferreira, Belenenses e F.C. Porto diante de Beira-Mar, Portimonense e Fátima, respectivamente, e pela derrota do Nacional em Penafiel. Três destas quatro equipas representam este ano Portugal nas competições europeias, algo que poderá explicar a menor competitividade demonstrada nesta competição, para muitos apelidada como secundária e feita para clubes pequenos, numa tentativa de gestão de esforço na minha opinião injustificada, quando em Inglaterra a intensidade é enorme revelada em jogos de 3 em 3 dias. Um reconhecimento especial para o Fátima que patenteou uma excelente organização e mérito na vitória diante de um F.C. Porto com um conjunto de jogadores novos e desenquadrados da cultura de jogo portista, um erro habitual de Jesualdo Ferreira se nos lembrarmos das eliminações com o Gondomar (ainda como técnico do Benfica) e Atlético.
A injustiça pela vitória benfiquista diante de um Estrela da Amadora esforçado durante os 90 minutos que não merecia tamanho erro de arbitragem no cair do pano do jogo com a marcação de uma penalidade inexistente e a possibilidade de consequente vitória vermelha e branca, como veio a suceder. Louve-se a atitude de Duarte Gomes que hoje pediu desculpas perante a gravidade desse erro, no entanto é pouco, muito pouco reconhecer os erros sem ser tomada nenhuma atitude por entidades superiores que possam evitar as “desculpas”.
Sofrimento foi a nota marcante em Guimarães em que, após um nulo no final de um jogo bipartido (primeira parte do Sporting, segunda parte do Guimarães), foi precisa a marcação de quase duas séries de grandes penalidades para encontrar o vencedor, motivando vários minutos de sofrimento e ansiedade. Os campeões fazem-se de sofrimento e provando as palavras de Paulo Bento na antevisão a este jogo, o Sporting mostrou claramente que sabe sofrer...
Destaque ainda para o Vitória de Setúbal que, com um início de época fulgurante, derrota pela segunda vez o Sp. Braga esta época, mostrando mais uma vez que Matheus promete ser revelação, após uma cedência por empréstimo do...Sp. Braga.
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