Sinopse: Num momento em que tem que tomar uma decisão que pode mudar a sua vida, Alexis Fieldings está determinada a descobrir o passado da sua mãe. Mas Sofia nunca falou sobre ele, apenas contou que cresceu numa pequena aldeia em Creta antes de se mudar para Londres. Quando Alexis decide visitar Creta, a sua mãe dá-lhe uma carta para entregar a uma velha amiga e promete que através dela, Alexis vai ficar a saber mais. Quando chega a Spinalonga, Alexis fica surpreendida ao descobrir que aquela ilha foi uma antiga colónia de leprosos. E então encontra Fotini e finalmente ouve a história que Sofia escondeu toda a vida: a história da sua bisavó Eleni, das suas filhas e de uma família assolada pela tragédia, pela guerra e pela paixão. Alexis descobre o quão intimamente ligada está àquela ilha e como o segredo os une com tanta firmeza.
“Apaixonadamente envolvida pelo seu tema, a autora demonstra ter feito uma pesquisa meticulosa para apresentar os factos médicos.” THE SUNDAY TIMES
“Uma leitura comovente e absorvente que nos toca o coração.” EVENING STANDARD
“Lembra que o amor e a vida continuam mesmo nas circunstâncias mais extremas” SUNDAY EXPRESS
“Finalmente – uma leitura de Verão com alma!” THE OBSERVER
A Ilha, de Victoria Hislop, é um bom livro para quem gosta de misturar romance, factos históricos, conhecimentos científicos e uma lágrima no canto do olho na leitura de uma só obra.
O romance compreende a história de uma família devastada por inúmeros factos negativos e consecutivos da sua história, em que a única tábua de salvação é o bem mais precioso e independente do ser humano: o Amor!
Os factos históricos revelam-nos a Grécia Insular em meados do século XX, mais propriamente as ilhas de Creta e Spinálonga, sendo esta última uma colónia de leprosos subjugados para uma ilha sob o signo do preconceito.
O lado científico desta obra retrata a Lepra, permitindo-me descobrir de uma maneira ligeira as características desta doença e as suas repercussões numa época de elevada prevalência.
A lágrima ao canto do olho surge como reflexo do Romance, da História e da Ciência, mostrando-nos uma mensagem forte de Amor, porque quem ama acredita e vence, “na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe…”
Cultivem-se, com prazer :)
“Apaixonadamente envolvida pelo seu tema, a autora demonstra ter feito uma pesquisa meticulosa para apresentar os factos médicos.” THE SUNDAY TIMES
“Uma leitura comovente e absorvente que nos toca o coração.” EVENING STANDARD
“Lembra que o amor e a vida continuam mesmo nas circunstâncias mais extremas” SUNDAY EXPRESS
“Finalmente – uma leitura de Verão com alma!” THE OBSERVER
A Ilha, de Victoria Hislop, é um bom livro para quem gosta de misturar romance, factos históricos, conhecimentos científicos e uma lágrima no canto do olho na leitura de uma só obra.
O romance compreende a história de uma família devastada por inúmeros factos negativos e consecutivos da sua história, em que a única tábua de salvação é o bem mais precioso e independente do ser humano: o Amor!
Os factos históricos revelam-nos a Grécia Insular em meados do século XX, mais propriamente as ilhas de Creta e Spinálonga, sendo esta última uma colónia de leprosos subjugados para uma ilha sob o signo do preconceito.
O lado científico desta obra retrata a Lepra, permitindo-me descobrir de uma maneira ligeira as características desta doença e as suas repercussões numa época de elevada prevalência.
A lágrima ao canto do olho surge como reflexo do Romance, da História e da Ciência, mostrando-nos uma mensagem forte de Amor, porque quem ama acredita e vence, “na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe…”
Cultivem-se, com prazer :)
15 comentários:
Mais um para a minha lista!
Vou ler com toda a certeza!
Beijinhos Gonçalinho ( tenho estado sem tempo)
Saudades...
Para quem escolheu um livro com o título "Nómada", escolher "Ilha" seria demasiado irónico...
ADORO LER....Tenho sempre livros na mesinha de cabeceira...
Este agradou-me muito.Já tomei nota e vou lê-lo...
Graci pela dica Sir Gongas:):)
Maria:
Eu compreendo a tua falta de tempo, mas quando tiveres um intervalo aproveita para a leitura. É sempre tão bom! :)
Beijinho com saudade *:)
Eli:
Seria demasiado redutor, sem dúvida...
;)
Beijinhos****
Susaninha:
Faz isso e depois conta-me como foi! Seria muito bom existir uma partilha no final :)
Beijinhos***
Fiz as últimas alterações no meu blog ao som da tua banda sonora do momento. Qualquer dia, assalto-te as prateleiras musicais. Não, não é uma promessa, porque vou cumprir!
:)
E se a lágrima aparecer a meio do olho? ;)
Abraço!
Eli:
Temos de combinar esse assalto, com direito a abraços e beijinhos :)
Já vou atrás da tua nova imagem :)
Beijinhos ****
Rafeiro Perfumado:
Se a lágrima surgir a meio do olho não será possível ler o final...que choradeira!
Um abraço! :)
Obrigada pelo Blogue carregado de sugestões. Seguirei atentamente.
E a Latada e a Queima já não são propriamente aquilo que eram nos meus tempos de estudante...
Beijo
Tabanika:
Depois da série intensa de trabalho seguido darei atenção a todos os pedidos pendentes. Desde já o meu agradecimento, caro colega :)
Um abraço!
Tudo de mim. Ou quase:
Continuarei a partilhar sugestões nas respectivas rúbricas deste blogue. Fiquei curioso. Quais as grandes diferenças entre o teu tempo e as actuais Queimas e Latadas? :)
Beijinhos**
LÊ ESTE: A VIDA NUM SOPRO do Ze Rodrigues dos Santos :)
Estou a ler A FILHA DO CAPITAO do mesmo autor
Afinal temos que aproveitar o que Portugal tem de melhor...
Kathy:
Nunca li nenhum livro de José Rodrigues dos Santos mas estou curioso, tal como estou curioso por ler "No Teu Deserto" de Miguel Sousa Tavares. Mas por enquanto tenhum 4 livros para ler em lista de espera :P
Beijinhos e obrigado:)
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