Dia de Natal!
Ar quente. Quase irrespirável. O sol brilha e o calor aperta, levando-me a saltar da cama e descobrir os primeiros prazeres em Natal. A praia de Ponta Negra avista-se ao longe mas o mar está sempre aqui tão perto! A cor do mar é pura: verde marinho com tons de azul celeste. Afinal as imagens das revistas são reais! Aproximo-me da água e sinto o sonho de uma água límpida, com ondulação moderada e uma temperatura que me recorda a água do chuveiro. Os sonhos continuam a realizar-se!
Caminho pela beira-mar até ao Morro do Careca e o estilo apelativo do comerciante brasileiro recorda-me velhos tempos na Tunísia, mas para melhor. Afinal o povo brasileiro não é tão insistente e tem uma capacidade de expressão calma, livre e despreocupada que me cativa. Fisicamente, identifica-se um habitante de Natal ao longe: baixo, gordinho, cara de lua cheia e bastante expressivo.
A noite de Natal surgiu bem cedo, cerca das 17h30m, ainda estava na praia, vivendo pela primeira vez os banhos de luz eléctrica numa praia com calor tropical. Indescritível! As piscinas do Hotel continuam abertas e não resisti a um banho quente de piscina durante a noite, ficando tão entusiasmado que acabei por confundi-la com uma piscina olímpica, acordando para a realidade quando senti a parede da piscina na minha testa.
Acabei a noite comendo um avantajado prato de camarões, provando que o brasileiro serve tanto em qualidade como em quantidade, comendo até rebentar e pedindo apenas uma dose para duas pessoas.
Lar, doce lar! O merecido descanso...
Ar quente. Quase irrespirável. O sol brilha e o calor aperta, levando-me a saltar da cama e descobrir os primeiros prazeres em Natal. A praia de Ponta Negra avista-se ao longe mas o mar está sempre aqui tão perto! A cor do mar é pura: verde marinho com tons de azul celeste. Afinal as imagens das revistas são reais! Aproximo-me da água e sinto o sonho de uma água límpida, com ondulação moderada e uma temperatura que me recorda a água do chuveiro. Os sonhos continuam a realizar-se!
Caminho pela beira-mar até ao Morro do Careca e o estilo apelativo do comerciante brasileiro recorda-me velhos tempos na Tunísia, mas para melhor. Afinal o povo brasileiro não é tão insistente e tem uma capacidade de expressão calma, livre e despreocupada que me cativa. Fisicamente, identifica-se um habitante de Natal ao longe: baixo, gordinho, cara de lua cheia e bastante expressivo.
A noite de Natal surgiu bem cedo, cerca das 17h30m, ainda estava na praia, vivendo pela primeira vez os banhos de luz eléctrica numa praia com calor tropical. Indescritível! As piscinas do Hotel continuam abertas e não resisti a um banho quente de piscina durante a noite, ficando tão entusiasmado que acabei por confundi-la com uma piscina olímpica, acordando para a realidade quando senti a parede da piscina na minha testa.
Acabei a noite comendo um avantajado prato de camarões, provando que o brasileiro serve tanto em qualidade como em quantidade, comendo até rebentar e pedindo apenas uma dose para duas pessoas.
Lar, doce lar! O merecido descanso...
8 comentários:
Aaah Gonçalo...
Que ciuminho que fazes!
Sol que aqui está timido... água quentinha que aqui não há... camarões de deixarem a água na boca.
Maldade viu? ;)
Mas sinto tanta felicidade, tanta realização em ti que simplesmente não consigo ficar "zangada"...
Conta mais! :D
Beijinho grande,
Izzie:
O sol aqui reserva-se perante a tomada de posição da trovoada que faz estragos...a água quente aqui só no chuveiro, mesmo...e os camarões do Brasil têm um gostinho especial...
Estou feliz, sim, e em breve continuarei a mostrar as cenas dos próximos capítulos no Brasil. Mi aguarde, hein?
:)
Beijinho fofo *;)
"Aproximo-me da água e sinto o sonho de uma água límpida, com ondulação moderada e uma temperatura que me recorda a água do chuveiro. Os sonhos continuam a realizar-se!"
Isto é um homem das ciências a desafiar os das letras :)
Celisol:
Obrigado pelo elogio. O maior desafio será pessoal para a descoberta da ciência das letras!
Um beijo *;)
Oh Gonçalo, que maravilha!fico mmo contente por saber que tás a disfrutar ao máximo.
E aproveita cada minuto de sol, e água de duche como dizes aí nessas praias, pois aqui, n há nada disso, viu?;) beijinhos
Fatucha:
Vi e já tenho vontade de voltar para o Brasil. Trovoadas e água fria? Tssss...
:P
Beijinhos***;)
Confesso que não sei se gostaria de temperaturas tão altas. Quantos graus estavam lá?!
No entanto, só de pensar nessa água, acho que compensaria tudo!
Ainda bem que cumpriste vários sonhos. Somo é bom!...
:)
Eli:
Não estariam temperaturas tão altas, talvez comparável aos dias mais quentes do verão português. Mas com aquela água estava-se sempre bem!
Beijinhos****;)
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