O texto é grande mas prometo que não dói nada… Vá, aguenta, não chora…
“1. Amor – Ele é a fonte da felicidade, renovável e inesgotável. Muitas vezes pensamos que ser amado é a melhor sensação do mundo, mas é a segunda melhor. A melhor é amar. O amor é pólo oposto ao medo, em termos emocionais e neurológicos. Por isso é o antídoto para o medo e o primeiro passo para a felicidade.
2. Optimismo – O optimismo dá-nos força para enfrentar episódios dolorosos. Eu dantes pensava que era uma atitude: achar que o copo está meio cheio em vez de meio vazio. Mas isso era um bocado artificial, apenas um truque de percepção. Foi então que sofri o pior episódio da minha vida. O meu filho morreu. Senti que a luz tinha deixado para sempre a minha vida. No entanto, no meio do meu desespero, percebi que o meu filho me tinha deixado um legado de amor que seria meu para sempre e que, se eu conseguisse sobreviver à perda do meu filho, nada mais me poderia destroçar. Quando percebi isto, compreendi também que todos os episódios dolorosos ensinam uma lição e que quanto mais dói, mais se aprende. Assim aprendi o verdadeiro significado de optimismo. Optimismo é perceber que quanto mais aquele acontecimento nos magoa, mais profunda é a lição. Quando o nosso coração assimilar isto, nunca mais irá achar que o que aconteceu foi tudo mau. O optimismo dá-nos força para vencer o medo do futuro e os arrependimentos do passado.
3. Coragem – Esta é a arma mais poderosa contra o poder instantâneo do sistema de medo. Ninguém consegue vencer o medo sem coragem, porque o medo está inscrito no nosso circuito neurológico. Não se fazem “medotomias”. Mas, se o medo está definitivamente programado no nosso cérebro, também o está a coragem. Ela tem origem no neocortex e é um produto do espírito, do intelecto, e das emoções mais nobres de amor e generosidade. Aquilo que nos permitiu sobreviver como espécie foi o medo instintivo. Agora que sobrevivemos, é esta qualidade que nos faz evoluir.
4. A sensação de liberdade – Não há nada como a liberdade para saciar a alma. A liberdade é escolher e escolher é o que nos torna humanos. Quando escolhemos estamos a definir o que somos. Toda a gente tem o poder de fazer escolhas mas as pessoas infelizes não sabem que o têm. Acham que é só para os ricos. Pois não é. Conheci umas mil pessoas ricas que não se sentiam livres. Qualquer um pode fazer escolhas desde que tenha coragem para as fazer.
5. Proactividade – As pessoas felizes participam no seu destino e forjam a sua própria felicidade. Não esperam que aconteça qualquer coisa ou que venha uma pessoa fazê-las felizes. Não são vítimas passivas.
6. Segurança – As pessoas felizes sabem que nada dura para sempre – nem o dinheiro,
nem a aprovação, nem sequer a vida. Portanto não medem a segurança com calendário nem com calculadora. Simplesmente gostam de si como são. Não são escravos da popularidade, da longevidade ou do estatuto financeiro. Sabem que a segurança é uma questão interna.
7. Saúde – A felicidade e a saúde são interdependentes. É difícil ser feliz se não se tem saúde e é difícil ter saúde se não se estiver feliz. A química do humor saudável tem particular importância para a felicidade. As pessoas podem estar a levar uma vida feliz e nem sequer darem conta disso, se a química do humor estiver deficiente. O desequilíbrio entre os neurotransmissores serotonina e dopamina, por exemplo, pode estar a comprometer uma felicidade latente.
8. Espiritualidade – As pessoas felizes não receiam passar dos limites nas suas vidas. Permitem-se, e acolhem de bom grado, experiências extraordinárias. Têm claramente menos medo da morte. Não estão preocupadas por irem morrer – estão é preocupadas por não viverem.
9. Altruísmo – As pessoas infelizes estão normalmente demasiado absorvidas consigo próprias para poderem ser altruístas. Já as pessoas felizes conhecem bem essa óptima sensação. Sentem-se ligadas aos outros, com um objectivo, e viradas para fora de si próprias.
10. Perspectiva – As pessoas infelizes têm uma tendência para ver as coisas em termos absolutos e, muitas vezes, não conseguem distinguir os verdadeiros problemas daqueles que não têm importância. As pessoas felizes, em vez de verem logo tudo negro, vêem em graus de cinzento e conseguem ver a verdadeira gravidade dos seus problemas e transformá-los depois em hipóteses. Não abandonam o filme das suas vidas quando as coisas correm mal.
11. Humor – O humor é uma variante da percepção, que dá às pessoas a coragem de continuar mesmo quando a vida parece estar na pior fase. Há nele um certo desprendimento, quase como um estado de graça. Remove o sofrimento do coração e entrega-o ao intelecto e ao espírito que têm o poder para o tratar.
12. Objectivo – As pessoas felizes sabem porque estão aqui na terra. Estão a fazer aquilo que lhes compete fazer. Se morrerem hoje, morrem satisfeitos com as suas vidas.”
Dan Baker, em O que sabem as pessoas felizes
Cansados? Vá lá, só mais um texto. Ou isto ou um filme do Manoel de Oliveira…
“Teoria da Felicidade – Saúde ou Amor?
Há uns meses atrás, durante um rigoroso estudo de Gestão em Enfermagem, recheado de esquemas e modelos de bem gerir, caiu em mim a teoria da felicidade sob a forma de uma luz espiritual...
Assim, num abrir e fechar de olhos, desenhei um grande quadrado que simbolizava o ambiente externo, constituído por factores como a sociedade, a sua cultura e costumes...Bem no centro desse quadrado, coloquei um circulo com a palavra Saúde, e à sua volta três círculos, dependentes entre si e dependentes do circulo central, com as respectivas designações: Amor, Família/Amigos e Sucesso Profissional...
Algo que me fez pensar foi o facto da base da felicidade ser a Saúde em vez do Amor, ao contrário do que eu defendia...Mas será que há amor sem saúde? E saúde sem amor? De facto é uma questão algo polémica e que ainda não encontrei uma resposta consensual, porque se o amor é a fonte da felicidade, porque razão crianças em África continuam a nascer, crescer e morrer sem alimento que lhes console o corpo e a alma? Neste caso, de nada serve o amor se não temos o alimento que nos dê a saúde necessária para amar...E haverá alguém que, estando doente, sentindo-se desequilibrado consigo e com os outros, tenha condições para amar e ser feliz?
Apesar de tudo, acredito que o amor sem saúde pode causar felicidade, basta imaginar o caso de doentes terminais que finalizam a sua caminhada com um sorriso e paz de espírito espelhados no rosto, como prova do amor e carinho transmitido pelos seus entes mais queridos...E muitas vezes é esse amor que lhes dá uma réstia de esperança na recuperação, para continuar a amar a vida...Amor que também poderá escassear e desequilibrar o ser humano para a doença...
Espero que se divirtam a desenhar mentalmente a felicidade como eu a imaginei, e que ajudem-me a encontrar resposta a esta questão, principalmente quem já esteve doente e quem já amou...Já agora, sejam felizes de que maneira for;)”
Gonçalo Cardoso, O Sabor da Palavra (11/05/2006)
Ainda aguentam mais uma? Pronto, esta é rapidinha…
Decidi colocar este texto em conjunto com o excerto do livro de Dan Baker, porque enquanto o lia, revi as minhas palavras sobre a minha teoria da felicidade. Julgo que há uma certa proximidade entre as minhas palavras e as de Dan Baker, a única diferença é que para este as 12 qualidades da felicidade são todas essenciais de igual forma.
É bom rever as nossas palavras do passado e analisá-las no presente, e passados quase quatro anos, alteraria a forma da minha teoria, mantendo o seu conteúdo. Desta vez, colocaria dois círculos centrais, o amor e a saúde, porque não concebo a felicidade sem amor e/ou saúde. De resto, colocaria as restantes qualidades da felicidade, segundo Dan Baker, em torno dos círculos centrais, dependentes entre si e dependentes dos círculos centrais, numa verdadeira rede da felicidade.
Para quem não teve a mínima paciência de ler este enorme post, apenas vos digo o seguinte: um texto destes por dia, nem sabe o bem que lhes fazia… Para os corajosos, descubram-se no campo da felicidade…
“1. Amor – Ele é a fonte da felicidade, renovável e inesgotável. Muitas vezes pensamos que ser amado é a melhor sensação do mundo, mas é a segunda melhor. A melhor é amar. O amor é pólo oposto ao medo, em termos emocionais e neurológicos. Por isso é o antídoto para o medo e o primeiro passo para a felicidade.
2. Optimismo – O optimismo dá-nos força para enfrentar episódios dolorosos. Eu dantes pensava que era uma atitude: achar que o copo está meio cheio em vez de meio vazio. Mas isso era um bocado artificial, apenas um truque de percepção. Foi então que sofri o pior episódio da minha vida. O meu filho morreu. Senti que a luz tinha deixado para sempre a minha vida. No entanto, no meio do meu desespero, percebi que o meu filho me tinha deixado um legado de amor que seria meu para sempre e que, se eu conseguisse sobreviver à perda do meu filho, nada mais me poderia destroçar. Quando percebi isto, compreendi também que todos os episódios dolorosos ensinam uma lição e que quanto mais dói, mais se aprende. Assim aprendi o verdadeiro significado de optimismo. Optimismo é perceber que quanto mais aquele acontecimento nos magoa, mais profunda é a lição. Quando o nosso coração assimilar isto, nunca mais irá achar que o que aconteceu foi tudo mau. O optimismo dá-nos força para vencer o medo do futuro e os arrependimentos do passado.
3. Coragem – Esta é a arma mais poderosa contra o poder instantâneo do sistema de medo. Ninguém consegue vencer o medo sem coragem, porque o medo está inscrito no nosso circuito neurológico. Não se fazem “medotomias”. Mas, se o medo está definitivamente programado no nosso cérebro, também o está a coragem. Ela tem origem no neocortex e é um produto do espírito, do intelecto, e das emoções mais nobres de amor e generosidade. Aquilo que nos permitiu sobreviver como espécie foi o medo instintivo. Agora que sobrevivemos, é esta qualidade que nos faz evoluir.
4. A sensação de liberdade – Não há nada como a liberdade para saciar a alma. A liberdade é escolher e escolher é o que nos torna humanos. Quando escolhemos estamos a definir o que somos. Toda a gente tem o poder de fazer escolhas mas as pessoas infelizes não sabem que o têm. Acham que é só para os ricos. Pois não é. Conheci umas mil pessoas ricas que não se sentiam livres. Qualquer um pode fazer escolhas desde que tenha coragem para as fazer.
5. Proactividade – As pessoas felizes participam no seu destino e forjam a sua própria felicidade. Não esperam que aconteça qualquer coisa ou que venha uma pessoa fazê-las felizes. Não são vítimas passivas.
6. Segurança – As pessoas felizes sabem que nada dura para sempre – nem o dinheiro,
nem a aprovação, nem sequer a vida. Portanto não medem a segurança com calendário nem com calculadora. Simplesmente gostam de si como são. Não são escravos da popularidade, da longevidade ou do estatuto financeiro. Sabem que a segurança é uma questão interna.
7. Saúde – A felicidade e a saúde são interdependentes. É difícil ser feliz se não se tem saúde e é difícil ter saúde se não se estiver feliz. A química do humor saudável tem particular importância para a felicidade. As pessoas podem estar a levar uma vida feliz e nem sequer darem conta disso, se a química do humor estiver deficiente. O desequilíbrio entre os neurotransmissores serotonina e dopamina, por exemplo, pode estar a comprometer uma felicidade latente.
8. Espiritualidade – As pessoas felizes não receiam passar dos limites nas suas vidas. Permitem-se, e acolhem de bom grado, experiências extraordinárias. Têm claramente menos medo da morte. Não estão preocupadas por irem morrer – estão é preocupadas por não viverem.
9. Altruísmo – As pessoas infelizes estão normalmente demasiado absorvidas consigo próprias para poderem ser altruístas. Já as pessoas felizes conhecem bem essa óptima sensação. Sentem-se ligadas aos outros, com um objectivo, e viradas para fora de si próprias.
10. Perspectiva – As pessoas infelizes têm uma tendência para ver as coisas em termos absolutos e, muitas vezes, não conseguem distinguir os verdadeiros problemas daqueles que não têm importância. As pessoas felizes, em vez de verem logo tudo negro, vêem em graus de cinzento e conseguem ver a verdadeira gravidade dos seus problemas e transformá-los depois em hipóteses. Não abandonam o filme das suas vidas quando as coisas correm mal.
11. Humor – O humor é uma variante da percepção, que dá às pessoas a coragem de continuar mesmo quando a vida parece estar na pior fase. Há nele um certo desprendimento, quase como um estado de graça. Remove o sofrimento do coração e entrega-o ao intelecto e ao espírito que têm o poder para o tratar.
12. Objectivo – As pessoas felizes sabem porque estão aqui na terra. Estão a fazer aquilo que lhes compete fazer. Se morrerem hoje, morrem satisfeitos com as suas vidas.”
Dan Baker, em O que sabem as pessoas felizes
Cansados? Vá lá, só mais um texto. Ou isto ou um filme do Manoel de Oliveira…
“Teoria da Felicidade – Saúde ou Amor?
Há uns meses atrás, durante um rigoroso estudo de Gestão em Enfermagem, recheado de esquemas e modelos de bem gerir, caiu em mim a teoria da felicidade sob a forma de uma luz espiritual...
Assim, num abrir e fechar de olhos, desenhei um grande quadrado que simbolizava o ambiente externo, constituído por factores como a sociedade, a sua cultura e costumes...Bem no centro desse quadrado, coloquei um circulo com a palavra Saúde, e à sua volta três círculos, dependentes entre si e dependentes do circulo central, com as respectivas designações: Amor, Família/Amigos e Sucesso Profissional...
Algo que me fez pensar foi o facto da base da felicidade ser a Saúde em vez do Amor, ao contrário do que eu defendia...Mas será que há amor sem saúde? E saúde sem amor? De facto é uma questão algo polémica e que ainda não encontrei uma resposta consensual, porque se o amor é a fonte da felicidade, porque razão crianças em África continuam a nascer, crescer e morrer sem alimento que lhes console o corpo e a alma? Neste caso, de nada serve o amor se não temos o alimento que nos dê a saúde necessária para amar...E haverá alguém que, estando doente, sentindo-se desequilibrado consigo e com os outros, tenha condições para amar e ser feliz?
Apesar de tudo, acredito que o amor sem saúde pode causar felicidade, basta imaginar o caso de doentes terminais que finalizam a sua caminhada com um sorriso e paz de espírito espelhados no rosto, como prova do amor e carinho transmitido pelos seus entes mais queridos...E muitas vezes é esse amor que lhes dá uma réstia de esperança na recuperação, para continuar a amar a vida...Amor que também poderá escassear e desequilibrar o ser humano para a doença...
Espero que se divirtam a desenhar mentalmente a felicidade como eu a imaginei, e que ajudem-me a encontrar resposta a esta questão, principalmente quem já esteve doente e quem já amou...Já agora, sejam felizes de que maneira for;)”
Gonçalo Cardoso, O Sabor da Palavra (11/05/2006)
Ainda aguentam mais uma? Pronto, esta é rapidinha…
Decidi colocar este texto em conjunto com o excerto do livro de Dan Baker, porque enquanto o lia, revi as minhas palavras sobre a minha teoria da felicidade. Julgo que há uma certa proximidade entre as minhas palavras e as de Dan Baker, a única diferença é que para este as 12 qualidades da felicidade são todas essenciais de igual forma.
É bom rever as nossas palavras do passado e analisá-las no presente, e passados quase quatro anos, alteraria a forma da minha teoria, mantendo o seu conteúdo. Desta vez, colocaria dois círculos centrais, o amor e a saúde, porque não concebo a felicidade sem amor e/ou saúde. De resto, colocaria as restantes qualidades da felicidade, segundo Dan Baker, em torno dos círculos centrais, dependentes entre si e dependentes dos círculos centrais, numa verdadeira rede da felicidade.
Para quem não teve a mínima paciência de ler este enorme post, apenas vos digo o seguinte: um texto destes por dia, nem sabe o bem que lhes fazia… Para os corajosos, descubram-se no campo da felicidade…
20 comentários:
Paciênca é o que não me falta....Eu adoro-te
0LÁ Gonçalo,
Nem sempre sigo estas regras da felicidade. Po vezes falta-me a coragem e o medo instala-se, deveria considerar-me feliz pois fiz muitas conquistas,,,
Enfim, deixas-nos belos conselhos. Vou tentar ser mais feliz no futuro.
BEIJINHOS
Épa tás forte!
Olha que este post é bastante interessante vou partilhar com algumas e alguns que bem precisão.
abraço
Anónimo:
Pela hora do comentário, presumo quem seja... Quero-te bem!
:)
Um beijinho grande para ti e até amanhã :)
Natália:
Dificilmente encontrarei pessoas que cumpram com as 12 qualidades da felicidade, porque uma coisa é concordar com a teoria, o difícil é colocá-la em prática. Julgo que apenas pessoas geniais conseguem alimentar esta felicidade teórica. Mas o caminho parece-me ser este...
Um beijinho grande para ti e um sorriso :)
Casemiro:
Faz isso! Ainda te convidam para a RTP por prestares serviço público :P
Um abraço!
Pode-se escrever muito (e bem) sobre a felicidade, mas cada um saberá, dentro de si, o que o fará mais feliz.
Para mim pode ser chocolate e para ti pode ser morango, por exemplo!
:)
Uhuuhuhuhuhu...MISTER GONGAS AO PODER:)
gOSTO DE TE VER ASSIM...ESCRITOR E ANIMADO:)
Nota-se:)
E a musica da Mafalda está perfeitttaaa:)
SUUUUUUUUrrisinhos:)
"Agir para refletir e refletir para agir" é um espaço para tratarmos tão bem das "12 qualidades da felicidade", com o intuito de debatermos não só teorias mas experiências enriquecedoras para a nossa evolução humano. Antecipo os meus sinceros parabéns ao bloguista, Gonçalo, e a todos que enriquecem este espaço.
Com a gama de comentários, é possível descobrirmos não só 12 qualidades para a felicidade, pois a quem já descobriu a 13ª, 14ª, 15ª...
O motivo de tantas descobertas se deve ao fato de estarmos dispostos a VIVER, implicando dar o passo em direção ao mundo que nos cerca e assumir um lugar, neste mundo. E este lugar é chamado de FELICIDADE.
Para termos certeza se estamos caminhando em direção a este lugar basta respondermos "que lugar ocupamos hoje": meros expectadores ou pró-ativos em busca da FELICIDADE.
Penso que o olhar em direção ao mundo que nos cerca é um primeiro passo que demonstra sermos pró-ativos.Esta capacidade advém do AMOR, essência fundamental à FELICIDADE.
Assim, acredito que a base para a felicidade é o amor, o maior dos dons, e com ele encontramos o verdadeiro tesouro da FELICIDADE.
Enquanto houver vida quero amar e assim serei sempre autora da minha FELICIDADE.
Já passaram 2 meses e 20 dias, mas ainda há que se amar muito para o novo ano. Vamos amar mais e seremos ainda mais felizes.
Beijo do tamanho do BRASIL.
Flávia
*Pra já, este comentário é apenas uma provocação para esquentar o nosso debate ;)
Confesso que esta tua rúbrica, por assim dizer, é a minha favorita! Talvez por ser alguém extremamente espiritual. Tens uma visão rara e preciosa nos dias que correm Gonçalo. Orgulha-te sempre disso! ;)
Concordo plenamente com Dan Baker, sobretudo quando afirma que as pessoas felizes não temem a morte e sim a vaga existencia. Pelo menos é a minha preocupação mais latente.
Eli:
Apenas apontei um caminho, mas o mais importante é a pessoa sentir-se confortável, bem consigo própria e feliz, independentemente do caminho que siga. Sinto-me bem e julgo que tenho seguido o caminho que Dan Baker fala no seu livro.
Desbravem o vosso caminho!
Um beijo fofo para ti *;)
Susaninha:
Ainda não será desta vez que concorrerei à Presidência da República, mas conto com o teu voto nessa altura :P
Sim. Não sei bem porquê mas sinto-me bem e quero que sintam aquilo que estou a sentir!
Quero-te ver no dia 27 de Março :)
Beijinhos grandes *** :)
Flávia:
A frase "Um amor e uma cabana" assentaria em ti que nem uma luva. Também considero o amor como fonte essencial à felicidade, mas quando falo em amor não traduzo apenas o sentimento que duas pessoas nutrem no seio familiar ou num casal, mas no Amor em geral.
Mas aquilo que fiquei curioso é descobrir quais as outras qualidades para a tua felicidade, além das 12 aqui referidas.
O debate está aberto!
:)
Um beijinho grande para ti *;)
Cristina:
Obrigado pelas tuas simpáticas palavras. A pessoa pode ter imenso orgulho em si mas sabe sempre bem, nem que seja de vez em quando, receber reforços positivos das pessoas que gostamos, e as tuas palavras são muito importantes para mim.
NUma hora difícil para ti, sinto que este texto foi a propósito, e espero que continues a viver a vida de forma intensa e colorida, no máximo, cinzenta...
Um beijinho grande para ti, com carinho :)
Olá,Gon!
Quando falo sobre o amor, refiro ao amor em geral...ao amor à vida! É dispôr a viver, com intensidade, cada momento e desfrutar do prazer da felicidade contida nestes momentos.
É "perscrutar o coração" em suas batidas, em função de tudo que lhe cerca e, por alguns momentos, se mostra como ilha deserta.
Não seria somente a coragem, citada por Baker, mas a "sensibilidade" e "sabedoria" em desbravar ilhas e ver que é possível sonhar, realizar-se com aquilo que se sonha e não ter vergonha de ser feliz.
Quanto a frase que vc se refere, admito que a crônica brasileira, de Ana Miranda, realmente vai de encontro com as minhas ideias :)
Sabe o que me deu saudade agora?
- De brincar de carrinho com o David :D
E sabe o que isto significa?
- Lembrar de alguém que mesmo por alguns minutos de presença me trouxe grande felicidade.
*É na simplicidade e naturalidade, com que encaramos à vida, que nos tornamos mais felizes.
Quer saber mais qualidades?
Vai me descobrindo ;)
Quero trocar ideias, também, com os leitores do seu blog, afinal penso que o debate é bom para todos :)
Um abraço forte,
fique com Deus sempre.
Flávia
Flávia:
Fiquei sem saber a resposta à pergunta que te fiz, mas sendo assim descobrirei naturalmente na relação que tenho contigo e talvez neste debate de ideias actual. Afinal de contas o objectivo das caixas de comentários deveria ser um fórum de discussão saudável entre os participantes, em vez de ser um discurso directo entre o autor e os seus participantes.
O debate continua...
:)
Um beijinho grande para ti *;)
Gon:
"perscrutar o coração"
"sensibilidade" e "sabedoria"
"simplicidade e naturalidade"
São qualidades de quem busca a felicidade (na minha opinião). Percebe agora?
Abraço forte para vc e um cheirinho no David :)
Flávia
Flávia:
Percebo agora. Mas para animar o debate, espero que existam qualidades a acrescentar daqui a uns tempos. Eu quero vê-las registadas!
Um beijinho grande para ti, na testa :)
... gostei particularmente dos seguintes 'fragmentos': amor, sensação de liberdade, espiritualidade, altruísmo, uma pitada de humor, objectivo(s). Reflecti sobre a citação de Dan Baker.
Linda!
Não vi o vídeo de Manuel de Oliveira, e fiz uma leitura em diagonal sobre 'Teoria da Felicidade'. Efectivamente, vou mais longe! A saúde é muitas vezes superada quando existe amor! Já vi casos espantosos :)
Um grande beijo,
... voltarei para ver 'outros desafios'
;)
by de way... eu apareço sempre em todo o lado como se 'vinda de Lisboa' o que não é verdade! Estas 'tecnologias' nem sempre dão a orientação certa!!
Fragmentos Culturais:
O essencial era mesmo a citação de Dan Baker, o filme de Manoel de Oliveira era só para acederem mais facilmente à Teoria da Felicidade, apenas por uma questão de transverdalidade de temas.
As tecnologias também falham, por vezes acedo ao meu blogue em Coimbra e reconhece como estando em Anadia (para lá da Mealhada) :P
Beijos fofos *** ;)
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