domingo, 21 de fevereiro de 2010

II Encontro Nacional de Blogueiros: Já há dia!

O anúncio está praticamente concretizado, temos dia e cidade! Apenas falta saber o local específico do Encontro, um detalhe que será conhecido no final das inscrições, para decidirmos entre a Tasca do Emplastro ou a Quinta do Rui Rio. Depende de todos!

Realço, neste novo encontro, a novidade “Traz um amigo também!”, para quebrar barreiras em conjunto e divulgar o verdadeiro “espírito do blogueiro” a pessoas que ainda não pertençam ao magnífico mundo da blogosfera. O primeiro Encontro provou que esta divulgação é um bem público e necessário!

Portanto, primeiro que tudo, peço para TODOS OS BLOGUEIROS (meus seguidores ou não) divulgarem este anúncio nos seus blogues pessoais, usando a magia das teclas CTRL+C/CTRL+V, e de seguida começarem a estabelecer contactos com os vossos amigos para encherem o Porto na noite de 27 de Março. As inscrições estarão abertas até ao dia 21 de Março através do meu blogue ou meu e-mail (goncalofoc@gmail.com). Para quem vive longe e não tem uma “casa amiga” na Invicta, ouvi dizer que há uma excelente Pousada da Juventude a preços convidativos…

Para terminar, mais uma menção honrosa à autora do blogue Diabo de Roupa Curta pelo apoio que tem prestado ao sucesso deste encontro, nomeadamente no design deste novo anúncio. Conto com o vosso apoio também!

Just Say Yes!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Agir para Reflectir, Reflectir para Agir: As 12 Qualidades da Felicidade!

O texto é grande mas prometo que não dói nada… Vá, aguenta, não chora…

1. Amor – Ele é a fonte da felicidade, renovável e inesgotável. Muitas vezes pensamos que ser amado é a melhor sensação do mundo, mas é a segunda melhor. A melhor é amar. O amor é pólo oposto ao medo, em termos emocionais e neurológicos. Por isso é o antídoto para o medo e o primeiro passo para a felicidade.

2. Optimismo – O optimismo dá-nos força para enfrentar episódios dolorosos. Eu dantes pensava que era uma atitude: achar que o copo está meio cheio em vez de meio vazio. Mas isso era um bocado artificial, apenas um truque de percepção. Foi então que sofri o pior episódio da minha vida. O meu filho morreu. Senti que a luz tinha deixado para sempre a minha vida. No entanto, no meio do meu desespero, percebi que o meu filho me tinha deixado um legado de amor que seria meu para sempre e que, se eu conseguisse sobreviver à perda do meu filho, nada mais me poderia destroçar. Quando percebi isto, compreendi também que todos os episódios dolorosos ensinam uma lição e que quanto mais dói, mais se aprende. Assim aprendi o verdadeiro significado de optimismo. Optimismo é perceber que quanto mais aquele acontecimento nos magoa, mais profunda é a lição. Quando o nosso coração assimilar isto, nunca mais irá achar que o que aconteceu foi tudo mau. O optimismo dá-nos força para vencer o medo do futuro e os arrependimentos do passado.

3. Coragem – Esta é a arma mais poderosa contra o poder instantâneo do sistema de medo. Ninguém consegue vencer o medo sem coragem, porque o medo está inscrito no nosso circuito neurológico. Não se fazem “medotomias”. Mas, se o medo está definitivamente programado no nosso cérebro, também o está a coragem. Ela tem origem no neocortex e é um produto do espírito, do intelecto, e das emoções mais nobres de amor e generosidade. Aquilo que nos permitiu sobreviver como espécie foi o medo instintivo. Agora que sobrevivemos, é esta qualidade que nos faz evoluir.

4. A sensação de liberdade – Não há nada como a liberdade para saciar a alma. A liberdade é escolher e escolher é o que nos torna humanos. Quando escolhemos estamos a definir o que somos. Toda a gente tem o poder de fazer escolhas mas as pessoas infelizes não sabem que o têm. Acham que é só para os ricos. Pois não é. Conheci umas mil pessoas ricas que não se sentiam livres. Qualquer um pode fazer escolhas desde que tenha coragem para as fazer.

5. Proactividade – As pessoas felizes participam no seu destino e forjam a sua própria felicidade. Não esperam que aconteça qualquer coisa ou que venha uma pessoa fazê-las felizes. Não são vítimas passivas.

6. Segurança – As pessoas felizes sabem que nada dura para sempre – nem o dinheiro,
nem a aprovação, nem sequer a vida. Portanto não medem a segurança com calendário nem com calculadora. Simplesmente gostam de si como são. Não são escravos da popularidade, da longevidade ou do estatuto financeiro. Sabem que a segurança é uma questão interna.

7. Saúde – A felicidade e a saúde são interdependentes. É difícil ser feliz se não se tem saúde e é difícil ter saúde se não se estiver feliz. A química do humor saudável tem particular importância para a felicidade. As pessoas podem estar a levar uma vida feliz e nem sequer darem conta disso, se a química do humor estiver deficiente. O desequilíbrio entre os neurotransmissores serotonina e dopamina, por exemplo, pode estar a comprometer uma felicidade latente.

8. Espiritualidade – As pessoas felizes não receiam passar dos limites nas suas vidas. Permitem-se, e acolhem de bom grado, experiências extraordinárias. Têm claramente menos medo da morte. Não estão preocupadas por irem morrer – estão é preocupadas por não viverem.

9. Altruísmo – As pessoas infelizes estão normalmente demasiado absorvidas consigo próprias para poderem ser altruístas. Já as pessoas felizes conhecem bem essa óptima sensação. Sentem-se ligadas aos outros, com um objectivo, e viradas para fora de si próprias.

10. Perspectiva – As pessoas infelizes têm uma tendência para ver as coisas em termos absolutos e, muitas vezes, não conseguem distinguir os verdadeiros problemas daqueles que não têm importância. As pessoas felizes, em vez de verem logo tudo negro, vêem em graus de cinzento e conseguem ver a verdadeira gravidade dos seus problemas e transformá-los depois em hipóteses. Não abandonam o filme das suas vidas quando as coisas correm mal.

11. Humor – O humor é uma variante da percepção, que dá às pessoas a coragem de continuar mesmo quando a vida parece estar na pior fase. Há nele um certo desprendimento, quase como um estado de graça. Remove o sofrimento do coração e entrega-o ao intelecto e ao espírito que têm o poder para o tratar.

12. Objectivo – As pessoas felizes sabem porque estão aqui na terra. Estão a fazer aquilo que lhes compete fazer. Se morrerem hoje, morrem satisfeitos com as suas vidas.”
Dan Baker, em O que sabem as pessoas felizes

Cansados? Vá lá, só mais um texto. Ou isto ou um filme do Manoel de Oliveira…



Teoria da Felicidade – Saúde ou Amor?
Há uns meses atrás, durante um rigoroso estudo de Gestão em Enfermagem, recheado de esquemas e modelos de bem gerir, caiu em mim a teoria da felicidade sob a forma de uma luz espiritual...
Assim, num abrir e fechar de olhos, desenhei um grande quadrado que simbolizava o ambiente externo, constituído por factores como a sociedade, a sua cultura e costumes...Bem no centro desse quadrado, coloquei um circulo com a palavra Saúde, e à sua volta três círculos, dependentes entre si e dependentes do circulo central, com as respectivas designações: Amor, Família/Amigos e Sucesso Profissional...
Algo que me fez pensar foi o facto da base da felicidade ser a Saúde em vez do Amor, ao contrário do que eu defendia...Mas será que há amor sem saúde? E saúde sem amor? De facto é uma questão algo polémica e que ainda não encontrei uma resposta consensual, porque se o amor é a fonte da felicidade, porque razão crianças em África continuam a nascer, crescer e morrer sem alimento que lhes console o corpo e a alma? Neste caso, de nada serve o amor se não temos o alimento que nos dê a saúde necessária para amar...E haverá alguém que, estando doente, sentindo-se desequilibrado consigo e com os outros, tenha condições para amar e ser feliz?
Apesar de tudo, acredito que o amor sem saúde pode causar felicidade, basta imaginar o caso de doentes terminais que finalizam a sua caminhada com um sorriso e paz de espírito espelhados no rosto, como prova do amor e carinho transmitido pelos seus entes mais queridos...E muitas vezes é esse amor que lhes dá uma réstia de esperança na recuperação, para continuar a amar a vida...Amor que também poderá escassear e desequilibrar o ser humano para a doença...
Espero que se divirtam a desenhar mentalmente a felicidade como eu a imaginei, e que ajudem-me a encontrar resposta a esta questão, principalmente quem já esteve doente e quem já amou...Já agora, sejam felizes de que maneira for;)”
Gonçalo Cardoso, O Sabor da Palavra (11/05/2006)

Ainda aguentam mais uma? Pronto, esta é rapidinha…

Decidi colocar este texto em conjunto com o excerto do livro de Dan Baker, porque enquanto o lia, revi as minhas palavras sobre a minha teoria da felicidade. Julgo que há uma certa proximidade entre as minhas palavras e as de Dan Baker, a única diferença é que para este as 12 qualidades da felicidade são todas essenciais de igual forma.

É bom rever as nossas palavras do passado e analisá-las no presente, e passados quase quatro anos, alteraria a forma da minha teoria, mantendo o seu conteúdo. Desta vez, colocaria dois círculos centrais, o amor e a saúde, porque não concebo a felicidade sem amor e/ou saúde. De resto, colocaria as restantes qualidades da felicidade, segundo Dan Baker, em torno dos círculos centrais, dependentes entre si e dependentes dos círculos centrais, numa verdadeira rede da felicidade.

Para quem não teve a mínima paciência de ler este enorme post, apenas vos digo o seguinte: um texto destes por dia, nem sabe o bem que lhes fazia… Para os corajosos, descubram-se no campo da felicidade…

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Palavra Puxa Palavra: “O Que Sabem as Pessoas Felizes”, de Dan Baker

Sinopse: Este livro apresenta-nos um programa que revolucionou a vida de inúmeras pessoas infelizes.
Começamos por aprender quais são as duas únicas causas da infelicidade e por delinear um plano para as ultrapassar. Depois, Dan Baker ensina-nos a reconhecer as armadilhas da felicidade – os cinco caminhos ilusórios que usamos para chegar à felicidade, mas que apenas cavam mais fundo a nossa tristeza. Finalmente, revela-nos os seus instrumentos de felicidade, seis truques que, se bem treinados, conduzirão inevitavelmente a mais optimismo, mais coragem, melhor humor e satisfação – ou seja, à felicidade.

“O Dr. Dan Baker criou o livro por que todos esperávamos. É um livro importante, prático, perspicaz, fácil de ler, repleto de pistas que nos conduzem ao caminho para a felicidade.”
Gerald G. Jampolsky, M. D., autor de Amar é Libertar-se do Medo

“Toda a gente quer ser feliz. Mas, se procurarmos a felicidade no lugar errado, sujeitamo-nos a sofrer e a adoecer. Em O Que Sabem as Pessoas Felizes, Dan Baker oferece-nos o melhor da ciência e da espiritualidade, revelando, com profunda sabedoria, como podemos aprender a ser felizes e a deixar de sofrer. Altamente recomendado.”
Dean Ornish, M.D., fundador e presidente do Preventive Medicine Research Institute e professor clínico de medicina na Universidade da Califórnia em San Francisco

“Este livro é extraordinariamente útil e, com os seus ensinamentos, vai fazer aumentar o número de pessoas felizes”
Harold Kushner, autor de Quando Acontecem Coisas Más às Pessoas Boas

“Este livro tem uma história mesmo antes de ser lido. No dia 19 de Fevereiro de 2008, há quase dois anos, uma loirinha de olhos claros totalmente desconhecida pega neste livro encostado à prateleira da livraria e coloca-o na minha mão, revelando ser o livro da vida dela. Para os mais curiosos, é uma história documentada na altura no meu blogue. Comecei a lê-lo passado uns meses, parando no excerto “As 12 qualidades da felicidade”, numa altura em que uma amiga minha passava por alguns problemas pessoais, levando-me a citar este excerto. Não passaram muitos dias até que o livro estivesse na sua mesa de cabeceira, provocando-lhe momentos de grande emoção durante a leitura, e sendo considerado um dos melhores livros da vida dela. O livro regressa ao meu poder, distinguindo-se dos restantes livros de Psicologia Moderna ou Positiva pela sua abordagem científica e de investigação às diversas Teorias da Felicidade, o que se torna, por vezes, algo monótono. No entanto, está recheado de diversas histórias que permitem ao leitor reviver também momentos actuais, dando-lhe um sentido pragmático bastante interessante e construindo teorias pelas quais me identifico na sua globalidade. O excerto acima referido é um belo exemplo, fazendo-me recordar um dos primeiros textos no meu blogue intitulado “A Teoria da Felicidade”. Não sei se aceitarão esta sugestão, acredito que o que é vosso a vocês virá, mais cedo ou mais tarde, tal como demonstram as últimas palavras da loirinha de olhos claros para mim: “Segue o teu instinto!”. Eu segui, e bem!”
Gonçalo Cardoso, autor do blogue O Sabor da Palavra

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Filipe Pinto: Será mesmo Ídolo?



Acompanhei de perto mais uma edição do programa “Ídolos” e, como amante de música e gosto por todo o tipo de programas de descoberta de novos talentos musicais, julgo que há algumas reflexões a fazer sobre este tipo de programa.

Primeiro, que futuro terão os vencedores ou os grandes finalistas de qualidade deste tipo de programa? Recordo-me apenas de alguns nomes que singraram no panorama musical a partir deste tipo de concursos. Sara Tavares e João Pedro Pais, sendo que este último nem ganhou a edição do programa, numa altura em que talvez existisse maior preocupação pelo futuro dos concorrentes em detrimento do espectáculo de audiências actual. Nuno Norte ainda integrou o grupo Filarmónica Gil, gravou um disco e desde então que nunca mais se soube nada dele. No meio disto tudo, uma desilusão. Ricardo Soler, ex-finalista da Operação Triunfo, e para mim o melhor concorrente musical de todos os tempos dentro do género, viu desperdiçado o seu talento em coros de programas de sopeiras e donas de casa. A montanha pariu um rato!

E pensamos nós: o que estará a faltar no formato destes programas? Falta originalidade e criatividade, porque o talento existe! Para tal, gostaria de assistir a novos concursos musicais com composição e interpretação de temas originais pelos concorrentes, de forma a aproximar a sua evolução no programa com a sua evolução numa carreira mais facilmente sustentada e consolidada. Assim, assistiríamos provavelmente a um maior número de interpretações musicais em português, em vez de presenciarmos diversas interpretações musicais de artistas estrangeiros, alguns deles de qualidade duvidosa, quando há tanta música portuguesa de qualidade. E depois ainda querem que acredite que farão uma carreira em português… Talvez por isso caiam no esquecimento, e talvez pela minha sugestão compreenderemos melhor o sucesso de Sara Tavares e João Pedro Pais…

Espero que Filipe Pinto não seja mais um Ídolo de circunstância, porque não há dúvidas que tem imenso talento e que saiu vencedor da edição mais forte de um concurso musical de todos os tempos, tendo apenas a melhorar alguns aspectos da sua presença em palco, talvez fruto de alguma inibição pessoal, e evoluir no seu discurso. De resto é artista, “rasga-se” todo em palco - levando-me até a duvidar do seu registo fortíssimo durante hora e meia de espectáculo contínuo - tem uma voz poderosíssima e tem o factor X que falta à Diana, também uma grande artista e até com maior versatilidade.

Sejam felizes, para bem da música portuguesa!

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Sétima Sugestão: A Bela e o Paparazzo

Sinopse:
Mariana, uma jovem vedeta da nossa televisão, está muito perto de um colapso nervoso. As filmagens não estão a correr bem, a sua popularidade na novela está a descer mas todos os passos da sua vida privada continuam a ser matéria de capa das revistas "cor-de-rosa". E há uma culpada por esta total ausência de privacidade: Gabriela Santos, a mais temível paparazzo de Lisboa, a pessoa que sabe sempre onde ela está e que consegue as fotos mais comprometedoras. Gabriela Santos é o nome artístico de João, o paparazzo que é contratado para perseguir Mariana dia e noite, captando a sua vida diária e fazendo dela uma presença habitual nas capas das revistas sociais sem que a sua presença alguma vez seja detectada. Até ao dia em que se conhecem de forma fortuita. A partir desse momento, nasce uma relação amorosa na qual o fotógrafo terá que fazer todos os impossíveis para que Mariana não descubra a sua verdadeira identidade, ao mesmo tempo que tenta lidar com a excentricidade dos dois amigos com quem partilha o apartamento e com o facto de se ver agora como alvo das mesmas revistas para as quais trabalha.

As expectativas eram elevadas! Sou um grande apreciador dos filmes do António Pedro Vasconcelos, o programa “5 Para a Meia-noite” tinha feito na semana passada um excelente lançamento do filme, uma das personagens principais é a Soraia Chaves, uma das melhores actrizes portuguesas neste registo, e tinha a curiosidade de descobrir Nuno Markl como actor de cinema.

A sala de cinema estava quase cheia quando entrei com os meus habituais cinco minutos de atraso, na altura em que percebo a Soraia Chaves no seu melhor estilo, fazendo-me de imediato um gesto obsceno com o seu dedo do meio.

O filme prometia! E cumpriu…

Ainda mais quando a revelação chamada Nuno Markl engrandeceu ainda mais esta comédia-romântica à portuguesa, com o seu humor inteligente característico, a sátira social incorporada na sua personagem e as magníficas T-Shirts do Cão Azul. Foi dele, para mim, a frase-chave do filme que dizia mais ou menos assim: “Perdi aquela mulher porque percebeu que apenas sorria, não chorava por mim…” Uma frase muito profunda, que viria a solucionar a questão central do filme!

Neste filme ainda revi o grande Ivo Canelas, um dos meus actores portugueses favoritos, perdendo o brilho do seu papel de “entertainer” em Call Girl para Nuno Markl neste filme. Mesmo assim, ainda lança umas belas postas de humor enquanto sutura, em alturas diferentes, o sobrolho, a mão e o pé do protagonista Marco D’ Almeida.

Marco D’ Almeida é o actor da nova geração. Depois de Maria João Bastos e mais recentemente de Rita Pereira, nas novelas da TVI, surge neste filme como amante de Soraia Chaves, e ainda dizem que ser actor é desgastante. Mas verdade seja dita, Marco D’ Almeida é um actor de grande qualidade e interpreta muito bem o seu papel neste filme.

Por fim, uma palavra para Soraia Chaves, para dizer que já se percebeu que este tipo de filmes são a sua “praia”, e que gostaria de a ver noutro tipo de registo.

Quanto ao filme em geral, julgo que é uma excelente sátira social, especialmente ao mundo das revistas cor-de-rosa, e um grande desafio entre o estatuto profissional e o amor. Vale a pena aceitar a sugestão!