O Blog “Anoitecendo” passou-me um "Meme"(*) ao qual devo dar seguimento...
Um "meme" é um "gen ou gene cultural" que envolve algum conhecimento que passas a outros contemporâneos ou a teus descendentes. Os memes podem ser ideias ou partes de ideias, linguas sons, desenhos, capacidades, valores estéticos e morais, ou qualquer outra coisa que possa ser aprendida facilmente e transmitida enquanto unidade autónoma. Simplificando: é um comentário, uma frase, uma ideia que rapidamente é propagada pela Web, usualmente por meio de blogues. O neologismo "memes" foi criado por Richard Dawkins dada a sua semelhança fonética com o termo "genes".
Sendo assim, apresento três mensagens culturais em que o ponto de contacto é o bem-estar e a paixão pela vida... Sigam estas mensagens e reflictam um pouco sobre as mesmas...
“Um poderoso feiticeiro, querendo destruir um reino, deitou uma poção mágica no poço onde todos os seus habitantes bebiam. Quem bebesse aquela água ficaria louco.
Na manhã seguinte, a população inteira bebeu, e todos enlouqueceram, menos o rei – que tinha um poço só para si e para a sua família, onde o feiticeiro não conseguira entrar. Preocupado, ele tentou controlar a população com uma série de medidas de segurança e saúde pública: mas os polícias e inspectores tinham bebido a água envenenada, e acharam um absurdo as decisões do rei, resolvendo não as respeitar de modo nenhum.
Quando os habitantes daquele reino tiveram conhecimento dos decretos, ficaram convencidos de que o soberano enlouquecera, e agora escreveria coisas sem sentido. Aos gritos, foram até ao castelo e exigiram que renunciasse.
Desesperado, o rei prontificou-se a deixar o trono, mas a rainha impediu-o, dizendo: “Vamos agora até à fonte, e beberemos também. Assim, ficaremos iguais a eles.”
E assim foi feito: o rei e a rainha beberam a água da loucura, e começaram imediatamente a dizer coisas sem sentido. Na mesma hora, os seus súbditos arrependeram-se: agora que o rei mostrava tanta sabedoria, porque não deixá-lo a governar o país?
O país continuou em paz, embora os seus habitantes se comportassem de maneira muito diferente da dos seus vizinhos. E o rei pôde governar até ao final dos seus dias.”
“Um poderoso feiticeiro, querendo destruir um reino, deitou uma poção mágica no poço onde todos os seus habitantes bebiam. Quem bebesse aquela água ficaria louco.
Na manhã seguinte, a população inteira bebeu, e todos enlouqueceram, menos o rei – que tinha um poço só para si e para a sua família, onde o feiticeiro não conseguira entrar. Preocupado, ele tentou controlar a população com uma série de medidas de segurança e saúde pública: mas os polícias e inspectores tinham bebido a água envenenada, e acharam um absurdo as decisões do rei, resolvendo não as respeitar de modo nenhum.
Quando os habitantes daquele reino tiveram conhecimento dos decretos, ficaram convencidos de que o soberano enlouquecera, e agora escreveria coisas sem sentido. Aos gritos, foram até ao castelo e exigiram que renunciasse.
Desesperado, o rei prontificou-se a deixar o trono, mas a rainha impediu-o, dizendo: “Vamos agora até à fonte, e beberemos também. Assim, ficaremos iguais a eles.”
E assim foi feito: o rei e a rainha beberam a água da loucura, e começaram imediatamente a dizer coisas sem sentido. Na mesma hora, os seus súbditos arrependeram-se: agora que o rei mostrava tanta sabedoria, porque não deixá-lo a governar o país?
O país continuou em paz, embora os seus habitantes se comportassem de maneira muito diferente da dos seus vizinhos. E o rei pôde governar até ao final dos seus dias.”
In Veronika Decide Morrer, de Paulo Coelho
OutLandish
I Only Ask of God
I only ask of God
I Only Ask of God
I only ask of God
He won't let me be indifferent to the suffering
That the very dried up death doesn't find me
Empty and without having given my everything
I only ask of God
He won't let me be indifferent to the wars
It is a big monster which treads hard
On the poor innocence of people
It is a big monster which treads hard
On the poor innocence of people
People...people, people
I only ask of God
He won't let me be indifferent to the injustice
That they do not slap my other cheek
After a claw has scratched my whole body
I only ask of God
He won't let me be indifferent to the wars
It is a big monster which treads hard
On the poor innocence of people
It is a big monster which treads hard
On the poor innocence of people
People...people...people
Solo le pido a Dios
Que la guerra no me sea indiferente
Es un monstro grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente
Es un monstro grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente
People...people...people
Passo o meu “Meme” aos seguintes blogs:
Blogalvo, Escrevo O Que Sinto, Na Minha Opinião, Reflexões Inconscientes, The Reason, Um Rumo À Deriva
9 comentários:
"Well! it´s a good ideia"!Gostei do seu post do seu "Meme"!Beijinho.
bah!
paulo coelho...
Maria:
Pelo facto de gostares já era tempo de me tratares por tu;)
Começa a trocar o "seu" pelo "teu", assim até me sentirei mais novo:) LOL
Beijinhos grandes e boa sorte para o "Meme";)
Cátia:
Paulo Coelho olé olé, Paulo Coelho olé olé;)
Bacis***
Lol Gon, tu bem q explicas-te o q é um "Meme"mas eu ainda não entendi lá mt bem , tb no momento q tou aki não tou nos meus dias :)
De uma coisa essa sim, tenho a certeza, é de te dizer q cada dia q passa eu gosto mais de vir por aqui, ficar um pouco lendo o que escreves, já agora gosto mt d ler Paulo Coelho,e este vidio é lindo. Obrigado por exisistires e este cantinho onde realmente a palavra tem sabor.
Beijinhos...continuo adorar-te q posso fazer:)
Margarida:
Para ti, para quem gosta de Paulo Coelho e para quem não conhece mas gostaria de descobrir um pouco mais sobre este autor, em breve haverá novidades neste espaço...
Quanto ao sabor das palavras desta página, espero que tenham um sabor doce;)
Beijocas fofas e eu também gosto muito de ti linda:)
Conta-se que há muitos, muitos séculos, um homem Sábio desejava, entre outras preocupações espirituais, livrar-se de todas as formas de ritos religiosos, deixando apenas a essência da directa experiência da Verdade.
O Sábio atraiu diversos discípulos, que costumavam reunir-se ao seu redor para lhe escutarem os ensinamentos e as parábolas.
Após algum tempo, os discípulos começaram a juntar-se antes do Mestre aparecer, pois eles gostavam de estar em grupo, conversar e cantar.
Pouco depois, talvez para se protegerem do sol e da chuva ou tão só para estarem mais à-vontade, os discípulos resolveram construir uma casa para as reuniões, com uma sala especial para o Sábio mestre.
Após a morte do Sábio, tornou-se uma prática, entre os seus seguidores, fazer uma reverência respeitosa para a agora sala vazia, antes de se entrar no salão. Em cima de uma mesa especial colocaram uma imagem do Mestre, numa moldura de ouro, e as pessoas deixavam lá flores e incenso, em sinal de respeito ao Sábio Mestre.
Em poucos anos uma religião tinha crescido em torno daquele homem que, em vida, não praticava nada daquilo, e que, ao contrário, sempre disse aos seus seguidores que ficar preso a estas práticas levava frequentemente a pessoa a iludir-se no caminho da Verdade.
Conto Zen (adaptado por moi-même)
Um abraço
Don't you forget about me
BeBé...;)
Bebé:
I don't want to forget you;)
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