Há uns meses atrás tive o prazer de ser convidado para a celebração de um casamento numa das mais pequenas igrejas que já alguma vez estive...Mas como a dimensão das casas não traduz a força que poderá ser transmitida dentro delas, tive a felicidade de assistir a uma homilia de um padre relativamente jovem, que emitiu o seu sábio conceito de amor...Segundo ele, amor é dar ao companheiro aquilo que o poderá fazer feliz, mesmo que essa felicidade seja a tristeza para nós...Como exemplos, referiu o facto de uma esposa detestar futebol e ser a primeira a ir comprar os bilhetes para assistir a uma partida de futebol com o marido...ou o facto de um marido sentir imensas dificuldades em lavar a louça, mas ser o primeiro a levantar a louça da mesa e pôr as mãos à obra na cozinha...
No último sábado tive o prazer de assistir a um filme em que nos transmitia precisamente esta lição de vida...Com um final original para um filme daquele género, concluiu-se que o amor tem de ser uma troca recíproca de motivos de felicidade, o facto de abdicar de hábitos passados para fazer feliz alguém que amamos, uma adaptação mútua aos prazeres de cada um, mesmo que esse prazer seja o nosso maior obstáculo...
Pensem nisto e não repitam aquele filme de novo, em que a pouca demonstração de amor acabou por destruí-lo, mesmo sentindo-se que aquele casal tinha tudo para ser feliz...
No último sábado tive o prazer de assistir a um filme em que nos transmitia precisamente esta lição de vida...Com um final original para um filme daquele género, concluiu-se que o amor tem de ser uma troca recíproca de motivos de felicidade, o facto de abdicar de hábitos passados para fazer feliz alguém que amamos, uma adaptação mútua aos prazeres de cada um, mesmo que esse prazer seja o nosso maior obstáculo...
Pensem nisto e não repitam aquele filme de novo, em que a pouca demonstração de amor acabou por destruí-lo, mesmo sentindo-se que aquele casal tinha tudo para ser feliz...
2 comentários:
Também já ouvi algo assim do género e precisamente nas mesmas circunstâncias e relativamente ao mesmo tema valorativo – o amor.
Penso que a forma como abordaste este mesmo tema demonstra aquilo que também muito valorizo. Por vezes aprendemos a amar algo que nunca gostamos, simplesmente pelo facto de esse “algo” ser partilhado com alguém que amamos.
Sei que o amor nasce...cresce...e resta-nos fazer com que ele nunca morra...partilhando gostos...sentindo-os e acima de tudo, vendo-o como verdadeiras lições de vida para aquilo que verdadeiramente é a partilha e o amor...
Muito lindo Gonçalo...como seria de esperar, claro...
O tamanho do amor é um vulcão próprio dentro de quem o sente.
Quando se ama verdadeiramente, em partilha e entrega total, tudo acontece numa aceitação e compreensão completas...
beijinho de quem te adora...
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