“Veronika vive os mesmos sonhos e desejos de qualquer jovem em qualquer lugar do mundo. Tem um emprego razoável, mora num pequeno quarto que lhe dá o prazer da privacidade. Frequenta bares movimentados. Encontra rapazes atraentes e sai com alguns deles. Mas, ainda assim, Veronika não é feliz. Alguma coisa falta na sua vida. E é por isso que, na manhã de 11 de Novembro de 1997, Veronika decide morrer.
Fantasia e sonho. Paixão e loucura. Desejo e morte. No seu caminho para a morte, Veronika percebe que cada minuto da existência é uma opção que fazemos entre viver e desistir. Veronika experimenta prazeres novos e descobre que há sempre um outro sentido para a vida. Só que o tempo é curto. Veronika decidiu morrer e este caminho não tem volta."
Sou um suspeito para falar deste tipo de livros porque todo o género de livros que abordam o sentido da existência e da vida humana são um bálsamo na minha construção pessoal.
Desta forma, esta obra constitui mais uma referência nesse sentido, atribuindo uma explicação lógica para a arte de Bem Viver, colocando a “Regra” em contraponto com o “Ad Libitum”. Apesar de existirem vozes discordantes de Paulo Coelho pelo seu possível irrealismo ou excesso de ilusão, revi-me nas suas palavras e confirmei a minha realidade através da sua mensagem literária, dando-me razão pelo facto de há uns tempos auto-intitular-me de “Louco Saudável”, uma vez que esta obra mostra que a loucura doentia é a excessiva racionalidade, à qual procuro desviar o meu caminho.
Assim, nesta obra são apresentadas várias personagens internadas num centro psiquiátrico e o traço comum a todas elas é o facto de viverem sob o signo da formalidade e dos brandos costumes, numa tentativa de imitação à “normalidade” regrada e repleta de constrangimentos morais, em desfavor das suas próprias vontades e motivações. Mostra-se assim que a verdadeira loucura doentia é a excessiva clonagem humana provocadora de sentimentos de vazio interior, típicos de quem age em função da vontade maioritária em detrimento da sua própria vontade, adaptando-se a uma realidade alheia de que não se identifica. Ao invés, loucura saudável mostra-nos uma clara sintonia entre os sentimentos e a sensatez, aliando a boa disposição à responsabilidade e o coração à acção, segundo a leitura do livro e a minha interpretação pessoal da vida humana.
Sendo assim, deixo-vos a minha sugestão literária para o vosso fim-de-semana ou férias, se for o caso, representada pela seguinte mensagem:
“...seja como a fonte que transborda e não como o tanque que contém sempre a mesma água.”
“Veronika Decide Morrer é o livro mais hábil de Coelho até à data. (...) As suas personagens discutem a sanidade e o sentido da vida sob diversos pontos de vista, incitando o leitor a participar da discussão.”
Denver Post, EUA, 2001
"Veronika Decide Morrer, o mais recente romance do mestre das parábolas acerca do sentido da vida, é uma história realista sobre o gosto pela vida face à morte”
Der Spiegel, Alemanha, 2001
“Gosto muito do último romance de Paulo Coelho, Veronika Decide Morrer. Tocou-me profundamente.”
UMBERTO ECO, Focus, Alemanha, 2000
“Da autoria do maior escritor brasileiro [chega-nos] uma história que afirma o valor da vida.”
The Sunday Express, Inglaterra, 1999
“Este livro oferece uma abordagem poética, sincera e romântica da natureza da loucura, no estilo simples e filosófico de Coelho.”
Elle, Austrália, 1999
Fantasia e sonho. Paixão e loucura. Desejo e morte. No seu caminho para a morte, Veronika percebe que cada minuto da existência é uma opção que fazemos entre viver e desistir. Veronika experimenta prazeres novos e descobre que há sempre um outro sentido para a vida. Só que o tempo é curto. Veronika decidiu morrer e este caminho não tem volta."
A Minha Interpretação:
Sou um suspeito para falar deste tipo de livros porque todo o género de livros que abordam o sentido da existência e da vida humana são um bálsamo na minha construção pessoal.
Desta forma, esta obra constitui mais uma referência nesse sentido, atribuindo uma explicação lógica para a arte de Bem Viver, colocando a “Regra” em contraponto com o “Ad Libitum”. Apesar de existirem vozes discordantes de Paulo Coelho pelo seu possível irrealismo ou excesso de ilusão, revi-me nas suas palavras e confirmei a minha realidade através da sua mensagem literária, dando-me razão pelo facto de há uns tempos auto-intitular-me de “Louco Saudável”, uma vez que esta obra mostra que a loucura doentia é a excessiva racionalidade, à qual procuro desviar o meu caminho.
Assim, nesta obra são apresentadas várias personagens internadas num centro psiquiátrico e o traço comum a todas elas é o facto de viverem sob o signo da formalidade e dos brandos costumes, numa tentativa de imitação à “normalidade” regrada e repleta de constrangimentos morais, em desfavor das suas próprias vontades e motivações. Mostra-se assim que a verdadeira loucura doentia é a excessiva clonagem humana provocadora de sentimentos de vazio interior, típicos de quem age em função da vontade maioritária em detrimento da sua própria vontade, adaptando-se a uma realidade alheia de que não se identifica. Ao invés, loucura saudável mostra-nos uma clara sintonia entre os sentimentos e a sensatez, aliando a boa disposição à responsabilidade e o coração à acção, segundo a leitura do livro e a minha interpretação pessoal da vida humana.
Sendo assim, deixo-vos a minha sugestão literária para o vosso fim-de-semana ou férias, se for o caso, representada pela seguinte mensagem:
“...seja como a fonte que transborda e não como o tanque que contém sempre a mesma água.”
VERONIKA DECIDE MORRER E A CRÍTICA INTERNACIONAL:
“O livro mais incrível que alguma vez li foi Veronika Decide Morrer, de Paulo Coelho”
SINÉAD O’CONNOR, The Irish Sunday Independent, 2001
“O livro mais incrível que alguma vez li foi Veronika Decide Morrer, de Paulo Coelho”
SINÉAD O’CONNOR, The Irish Sunday Independent, 2001
“Veronika Decide Morrer é o livro mais hábil de Coelho até à data. (...) As suas personagens discutem a sanidade e o sentido da vida sob diversos pontos de vista, incitando o leitor a participar da discussão.”
Denver Post, EUA, 2001
"Veronika Decide Morrer, o mais recente romance do mestre das parábolas acerca do sentido da vida, é uma história realista sobre o gosto pela vida face à morte”
Der Spiegel, Alemanha, 2001
“Gosto muito do último romance de Paulo Coelho, Veronika Decide Morrer. Tocou-me profundamente.”
UMBERTO ECO, Focus, Alemanha, 2000
“Da autoria do maior escritor brasileiro [chega-nos] uma história que afirma o valor da vida.”
The Sunday Express, Inglaterra, 1999
“Este livro oferece uma abordagem poética, sincera e romântica da natureza da loucura, no estilo simples e filosófico de Coelho.”
Elle, Austrália, 1999