Não há tempestade que não dê em bonança, nem deserto sem oásis, e a fome transforma-se em fartura!
Se no vazio a palavra-chave é a tranquilidade, na abundância o desafio passa pelo estabelecimento de prioridades, ao ponto de viver a sorte com qualidade mas sem o risco de perder a graça pelo egoísmo.
No mundo do “Ter”, é preciso “Saber Ser”, “Saber Fazer” e “Saber Saber”, mas acima de tudo exige-se “Saber Escolher”!
Escolher a diferença entre a multidão admiradora mas fútil e o individualismo merecido e respeitador é o desafio de um mundo competitivo e pouco coerente.
Desafio aceite, lição aprendida!
Se no vazio a palavra-chave é a tranquilidade, na abundância o desafio passa pelo estabelecimento de prioridades, ao ponto de viver a sorte com qualidade mas sem o risco de perder a graça pelo egoísmo.
No mundo do “Ter”, é preciso “Saber Ser”, “Saber Fazer” e “Saber Saber”, mas acima de tudo exige-se “Saber Escolher”!
Escolher a diferença entre a multidão admiradora mas fútil e o individualismo merecido e respeitador é o desafio de um mundo competitivo e pouco coerente.
Desafio aceite, lição aprendida!
21 comentários:
Pois...
Eu cá sou apologista de manter sempre o norte. As minhas prioridades são-o sempre, seja em que estado seja. Tudo o que vier a mais é apenas lucro. As minhas prioridades são o que tenho de mais valioso e o que me mantém os pés na terra. Não sou de me deslumbrar demasiado com sortes e abundâncias.
Ana:
Estás no caminho certo, especialmente se tiveres essa atitude nos momentos de maior fartura. Toma as opções correctas!
Beijinhos***
Fazer de cada dia uma dádiva! Saber ser, aproveitando cada dia, dispensando futilidades.
SABES UMA COISA SIR GONGAS:
-TENS UM CORAÇÃO DE OURO...
EC:
...e escolher as pessoas certas para nos acompanhar, sem prejuízo das que realmente são nossas!
:)
Susaninha:
E tu és uma mulher lutadora!
(Onde é que já vi isto?)
:P
Beijinhos***
Vá, lá por teres umas comentadoras lindas de morrer, não significa que podes colocar esta música charmosa para nos rendermos e ficarmos por aqui mais e mais! Batoteiro!
Como te percebo, my dear friend!
:))
Que bom saber que estás BEM!!
:))
Beijinho*
Eli:
Eu sei que me percebeste, talvez melhor do que ninguém. E também sabes do meu gosto pelo intimismo. Desfruta do que é bom!
Beijinhos ****
(concordo com a primeira parte do teu comentário) :P
DoceSussurro:
Se estar bem é aceitar desafios e crescer em sua função, eu estou bem!
:)
Beijocas fofas ***
És acolhedor... isso já percebi muito bem.
Beijinhos
Eu vivo há dois anos a plenitude do teu penúltimo parágrafo. A escolha consciente, com base no mérito e no bem-estar, na partilha e no respeito.
E sou muito mais feliz, sinto-me muito mais certa do meu mundo.
Graças a ti também.
Um beijinho grande,
Sim, vamos aprendendo a colocar os sinais de trânsito mais apropriados na nossa estrada.
Beijos Gongui :)
Carolina:
Boa análise, senhora Psi!
:)
Beijinhos***
Izzie:
Eu sei que estás no bom caminho das escolhas, os teus princípios são generosos e respeitadores e em parte este texto também foi feito por ti.
Um beijinho e até breve :)
Celisol:
"Gongui" é novo depois de tantos diminutivos em torno do meu nome...
:)
A malta tem é de colocar aqueles sinais de trânisto de prioridade que aprendemos no códido e que os vemos de milha em milha!
Um beijo *;)
Prioridades em tempo de abundância exige acima de tudo auto-conhecimento. E nem sempre é fácil!
Gostei da tua reflexão!
Beijos!
Sus:
Também gostei da tua reflexão. Fiquei a pensar no "auto-conhecimento".
Beijinhos e volta mais vezes :)
Hum... Percebo o que pretendes dizer quando escreves: "Escolher a diferença entre a multidão admiradora mas fútil e o individualismo merecido e respeitador é o desafio", mas penso que o individualismo merecido de que falas, pode sem que nos apercebamos disso, resvalar facilmente para uma autoadulação; sem que nos inteiremos disso envaidecemo-nos por nós mesmos, por isso, compreendo o que dizes, mas contra a multidão oca, eu diria antes qualquer coisa como a solidão dos nossos pensamentos, e nao necessariamente o tal individualismo. Porque de nada valemos que não na partilha, e entao, quando sentimos uma multidão bajuladora, não caiamos nós num individualismo narcísico que corresponde, visto pelo outro lado da questão, ao mesmíssimo erro que apontávamos à referida multidão.
Compreendo bem o que queres dizer, mas devemos sempre tentar a comunicação, o desafio, o desinstalar o outro, e, com isso, tornar paulatinamente a multidão oca em pessoas que, afinal, se juntam ao teu pensamento e mérito, sem bajulação mas também sem individualismo.
Gd abraço, amigo
Lobinho:
O individualismo que me refiro não é narcísico, é um individualismo projectado para o outro que merece e faz valer a pena. E a multidão também será rica, mas nessa riqueza há sempre momentos para escolhas como forma de respeito por todos e especialmente por aqueles que mais amamos.
A multidão oca dava outro post...
:)
Um abraço!
uau fixe
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